Vinho de cobra?
Embora não tenha aspecto semelhante aos vinho que nos
habituamos a ver ebeber, é assim que a bebida asiática é conhecida e apreciada
em algunspaíses do sudeste asiático, como Vietnã, Tailândia, Camboja
. Para, basta colocar algumas cobras ou escorpiões dentro
de umagarrafa transparente cheia de licor de vinho de arroz e
algumas ervas,que são adicionadas antes da bebida ficar fermentando
durante alguns
meses. As serpentes peçonhentas são preservadas para que o
veneno sejadissolvido no licor de vinho de arroz. Como o veneno das
serpentes é àbase de proteína, ele acaba sendo neutralizado naturalmente
pelos
efeitos do etanol, não tornando-se perigoso para a saúde.Para
produzir tão assustadora bebida eles preferem usar cobras venenosas, pois
acredita-se que o veneno, quando dissolvido no álcool, faz bem para a corrente
sanguínea.O uso de serpentes e seus tecidos na medicina oriental é antigo, trazendo
boa saúde e vitalidade. O primeiro uso registrado desta bebida
foi na China, por volta do ano 771 A.C.A fabricação dessas
bebidas é considerada uma arte. Para fabricar um vinho de cobra, por exemplo, o
primeiro passo é comprá-las ou pegá-las
na floresta, algo que pode ser bem perigoso, como é de se
supor. Depois,
para que fiquem em pé nas garrafas, os répteis são
mergulhados em álcool. Quando a cobra ficou na posição correta, o recipiente é esvaziado
e completo com vinho de arroz. A cobra deve ficar mergulhada no vinho por pelo
menos 10 dias; antes disso, não se deve tomá-lo.Este elixir, dizem os
fabricantes, curam diversas doenças, como bronquite e dor nas costas. Isso
porque os vinhos absorvem a força e a saúde do animal, ainda que os órgãos
vitais não façam parte da receita.
Para fazer vinho de gatos ou ursos , por exemplo, é preciso
remover o coração, o pulmão e os rins. Se não forem removidos, estragarão o
vinho.
Outra coisa que estraga o vinho é o uso de animais errados,
como peixes
ou cavalos, citados por um produtor como não tendo bons
efeitos sobre a bebida.
Alguém teria coragem?
Até a próxima galera.
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